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Início » Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) - Governo de Goiás » Página 6

Fonte: Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) - Governo de Goiás

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Prazo estabelecido na legislação sanitária teve início neste mês de fevereiro e segue até 30 de junho. Produtores devem realizar o cadastro das propriedades no Sidago e estarem atentos para origem das mudas

Agrodefesa monitora casos de raiva em bovinos em São Patrício

Após notificação de produtores, fiscais estaduais agropecuários da Agência iniciaram investigação e comprovaram focos da doença na zona rural. Ações de controle incluem vacinação obrigatória e monitoramento de abrigos, bem como educação sanitária junto à população Os fiscais estaduais agropecuários da Unidade Regional Rio das Almas da Agrodefesa, Antônio José Gonçalves França (Unidade Operacional Local de Rialma) e Adilberto Pacheco de Araújo Júnior (Unidade Operacional Local de Rubiataba) foram até a região, nas proximidades da Vila São José. No local, verificaram a existência dos sintomas que caracterizaram os casos prováveis e iniciaram o protocolo determinado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), incluindo a coleta de material para diagnóstico laboratorial. “Imediatamente após a notificação, acionamos as Unidades de Atenção Veterinária das unidades locais próximas a essa região para estabelecermos os protocolos de investigação de casos suspeitos e prováveis”, explica o coordenador da Unidade Regional Rio das Almas, Paulo César Romão. “Nossos fiscais foram até a primeira propriedade e durante o processo de averiguação, vizinhos também informaram a outra suspeita que também passou a ser investigada pela Agrodefesa. Existe hoje um desconhecimento do produtor da importância dessa notificação, que é obrigatória e pode ajudar a controlar essa doença que é perigosa para a população”, complementa. Após a coleta, o material foi enviado para o Laboratório de Diagnóstico Veterinário da Agrodefesa (Labvet) que confirmou ambos os casos. Os animais contaminados se tratavam de uma fêmea bovina de 24 meses de idade e um macho bovino de 18 meses. Após a comprovação, a Secretaria de Saúde de São Patrício foi comunicada, já que a doença também é uma zoonose. “Nessa região e em todo o Estado, a Agrodefesa realiza diversos trabalhos, dentro do Programa Estadual de Controle da Raiva dos Herbívoros. Mas é importante salientar que a notificação de casos suspeitos, as ações de vigilância epidemiológica, a vacinação dos rebanhos e o controle de morcegos hematófagos ainda são as principais formas de prevenção e controle”, declara a gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Denise Toledo. Ela explica que a partir da confirmação dos casos, como os de São Patrício, é iniciada uma série de medidas, determinadas pelo Mapa, que incluem a vacinação obrigatória de todos os animais das propriedades do foco da doença; a vacinação recomendada para os animais das propriedades situadas na área perifocal (até 12 quilômetros das propriedades foco); e a intensificação do monitoramento dos abrigos de morcegos hematófagos por parte da Agrodefesa. “Apesar de São Patrício não estar na lista dos municípios com vacinação antirrábica obrigatória, é facultada ao produtor realizar a aplicação da vacina em qualquer período do ano”, esclarece Denise. “Já do ponto de vista da população, é importante também evitar o contato com os animais doentes, principalmente com a saliva do animal, e não manipular morcegos, além de comunicar à Agrodefesa sobre a localização de abrigos desses animais, como grutas, taperas e cisternas abandonadas”, complementa. Notificação obrigatória A Agrodefesa reforça, ainda, a importância dos produtores rurais notificarem a Agência por qualquer sinal clínico suspeito da raiva em herbívoros, como bovinos, bubalinos, equinos, muares, asininos, caprinos e ovinos. “A notificação não gera multa, nem penalidade ao produtor. Na verdade ela auxilia o trabalho da Agrodefesa na proteção dos rebanhos, pelo monitoramento da doença. Infelizmente, ainda temos muitos casos subnotificados que não são repassados para nós. Só que é preciso que o próprio produtor entenda que ele precisa colaborar no repasse das informações para auxiliar no controle dessa doença no Estado”, reforça o diretor de Defesa Agropecuária, Rafael Vieira. A notificação pode ser feita no sistema e-Sisbravet (link no site https://goias.gov.br/agrodefesa), diretamente na Unidade Operacional Local da Agrodefesa ou pelo telefone 0800 646 1122. Ele também informa que a população da zona urbana precisa estar atenta caso encontre morcegos com comportamentos atípicos, voando durante o dia ou caídos no chão, ou ainda animais domésticos com sintomas da raiva. “Em situações como essa, a população pode contribuir também comunicando os fatos à Secretaria Municipal de Saúde do município, que também atua no combate à doença. Lembrando que em hipótese nenhuma deve haver manipulação por parte das pessoas nesses morcegos. Todo o contato deve ser feito por um profissional de saúde ou médico veterinário da Agrodefesa”, acrescenta. O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, enfatiza que a prevenção da raiva é uma das prioridades da Agrodefesa, que atua em parceria com órgãos de saúde estadual e municipais, para investigar casos e levar informações de qualidade para a população. E que, ainda, o produtor rural é peça fundamental em todo o processo tanto da prevenção, quanto do controle. “A raiva é uma doença perigosa e que precisa ser controlada da maneira correta. O produtor rural é nosso parceiro e temos buscado conscientizá-lo cada vez mais da importância do seu papel, especialmente na vacinação e na notificação da suspeita de casos”, destaca. “Como neste caso de São Patrício, em que a notificação foi fundamental para iniciarmos os protocolos. São ações que vão ajudar a proteger não só os rebanhos, como toda a população. E a Agrodefesa estará sempre de prontidão para sanar essas situações, atuando na defesa sanitária e nos cuidados com toda a sociedade”, finaliza. Comunicação Setorial da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) – Governo de Goiás

Após casos suspeitos na região Central do estado, fiscais iniciaram investigação e comprovaram focos da doença na zona rural

Agrodefesa examina aves em Goiás para assegurar ausência de doenças

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Mais de 200 propriedades, com produção comercial ou doméstica, serão visitadas pelos fiscais da Agência para coleta de amostras. Ação segue até o mês de junho

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